Nova lei incentiva a criação de políticas públicas e o diálogo sobre direitos e inclusão social.

A maternidade e a paternidade atípica representam vivências marcadas por amor, resiliência e desafios únicos enfrentados por mães e pais diariamente. Essas famílias lidam com rotinas de cuidados intensos, demandas de saúde e a busca constante por inclusão e acessibilidade, exercendo um papel essencial na construção de uma sociedade mais empática e acolhedora.

Para Valorizar e reconhecer essas experiências a Câmara Municipal aprovou o Projeto de Lei nº 71/2025, de autoria do vereador Rodrigo Chapola, que institui no calendário oficial do município a Semana Municipal da Maternidade e Paternidade Atípica. A iniciativa busca reconhecer, valorizar e dar visibilidade ao papel das mães e pais que convivem com filhos diagnosticados com doenças atípicas, reforçando o compromisso do Legislativo com a inclusão e a dignidade humana.

“Nosso objetivo é promover a conscientização sobre os desafios enfrentados por essas famílias e estimular o desenvolvimento de políticas públicas voltadas ao acolhimento e ao suporte adequado às suas necessidades” destaca o autor da proposição. “Entre as ações previstas, estão atividades educativas, palestras, workshops e campanhas de sensibilização, voltadas tanto à sociedade civil quanto aos profissionais das áreas de saúde, educação e assistência social” explica Rodrigo Chapola.

A Semana Municipal da Maternidade e Paternidade Atípica também pretende incentivar a capacitação de profissionais para garantir um atendimento mais humanizado e eficiente, além de fortalecer a participação da comunidade e de organizações sociais na busca por soluções que ampliem a qualidade de vida das pessoas com doenças atípicas e de suas famílias.

“Com a aprovação do projeto, Bom Despacho dá mais um passo importante na construção de uma cidade mais inclusiva, empática e comprometida com os direitos das pessoas com deficiência e condições atípicas” encerra o Vereador.